A novela “Mania de Você”, da TV Globo, tem se mostrado um verdadeiro fracasso de audiência, gerando críticas contundentes sobre suas falhas de produção e um roteiro confuso. Desde sua estreia, a trama não conseguiu cativar o público, resultando em índices de audiência abaixo do esperado e uma recepção morna nas redes sociais.
Um dos principais problemas apontados por críticos e espectadores é a falta de clareza no enredo. A novela, que deveria explorar as complexidades das relações amorosas contemporâneas, se perdeu em uma narrativa fragmentada e personagens pouco desenvolvidos. A confusão entre os diferentes arcos narrativos deixou o público desorientado, tornando difícil o envolvimento emocional com a história.
Além disso, a produção enfrentou desafios técnicos significativos. Erros de continuidade e falhas na edição foram notados, comprometendo a fluidez da trama. A escolha de cenários e locações, que em teoria deveriam enriquecer a narrativa, acabou por parecer desconectada do contexto da história, causando estranhamento e desinteresse.
A direção também recebeu críticas. A falta de uma visão coesa e a incapacidade de extrair o melhor dos atores resultaram em performances aquém do esperado. A química entre os protagonistas, que deveria ser um dos pontos altos da novela, não convenceu o público e contribuiu para a apatia geral em relação à trama.
A combinação desses fatores levou “Mania de Você” a ser considerada uma das produções menos bem-sucedidas da emissora nos últimos anos. A novela, que tinha tudo para se tornar um sucesso, agora se vê em meio a um mar de críticas e uma audiência em queda, servindo como um alerta para a importância de um roteiro sólido e de uma produção bem planejada na dramaturgia brasileira.
Com uma base de espectadores cada vez menor, fica a expectativa sobre os próximos passos da TV Globo e se a emissora conseguirá reverter essa situação em suas futuras produções. O caso de “Mania de Você” reforça a necessidade de revisar a abordagem criativa e a execução das novelas, a fim de recuperar a confiança do público.