A publicitária Luiza Rocha, que disse ter sido amante de Bruno Baketa, conhecido como “viúvo do Twitter”, revelou que decidiu expor a traição após um longo processo de silenciamento e quadro severo de depressão.
Segundo a jovem, ela se sentiu usada por ter acreditado nas falsas promessas do fotógrafo, que afirmava que iria se divorciar de Ivy Beatriz, sua esposa, que morreu em março deste ano após complicações de uma doença rara: a síndrome de Klippel-Trenaunay.
De acordo com o jornal EXTRA, após a grande repercussão do caso, na última terça-feira (18), ela ainda contou ter sido intimidada por Bruno, que tentou coagi-la a apagar a publicação.
De acordo com ela, logo após fazer a publicação no Twitter, na noite de segunda-feira (17), Bruno foi até sua casa coagi-la a apagar o post. Segundo a publicitária, ela não abriu a porta e o fotógrafo só foi embora após um vizinho ameaçar chamar a polícia.
“Ele disse que eu ia acabar com a vida dele, que a culpa ia ser minha se tirassem a filha dele dos cuidados dele. Apesar de não ser uma pessoa boa, ele não é um pai ruim. Não sei se nada do que eu vivi foi real, eu sei que nunca tive a intenção de ferir ninguém e nem de tornar a história um caso judicial”, afirmou Luiza ao mesmo portal.
A publicitária conta ainda que, após o término ela tentou suicídio por três vezes e que agora precisa tomar remédios controlados: “Hoje preciso tomar remédios controlados. Eu não queria que a situação tivesse tomado essa proporção, mas precisava que pessoas próximas a mim soubessem o meu lado da história. Na internet, todo mundo prestava solidariedade ao Bruno, mas eu sofri sozinha”, disse.