Interesse de gravadoras independentes da Europa pela música independente do Brasil traz oportunidades e parcerias entre selos brasileiros e internacionais vivem em explosão.
Ainda que a democratização das ferramentas criativas tenha ajudado milhões de artistas ao redor do mundo a concretizar o sonho de gravar um disco, fazer as pessoas de fato escutarem estes trabalhos tornou-se o grande desafio da atual geração.
Este trabalho, claro, encontra seus limites, e um deles é internacionalização dos produtos. O mercado de cada país tem sua própria dinâmica, e desvendá-la levaria muito tempo e dinheiro; contratar pontualmente um parceiro, além de caro, pode ser ineficaz, já que conquistar audiências internacionais costuma ser um trabalho de longo prazo; e ainda há os obstáculos práticos — uma distribuidora brasileira não consegue participar do pitching de uma playlist criada pelo Spotify do Japão, por exemplo.
![Siri music a gravadora independente representa mais de 2% da música de streaming no Brasil](http://egobrazil.com.br/wp-content/uploads/2022/06/Captura-de-Tela-2022-06-22-às-16.31.05.png)
Para isso estão os selos internacionais, que, em parceria com as gravadoras brasileiras, estão assumindo o trabalho de divulgação em seus próprios territórios.
Se a concorrência está crescendo, é preciso reforçar o time que joga a favor do artista.
Foi com esse pensamento que a Siri Music assina contrato com o Selo Europeu Melody Music.