Um novo fenômeno nas redes sociais tem chamado a atenção dos internautas: o programa de auditório “Marisa Maiô”, criado pelo humorista Raony Philips. Diferentemente da maioria do conteúdo viralizado, essa sátira não é veiculada na televisão ou produzida por influenciadores digitais. Em uma abordagem inovadora, o programa é totalmente gerado por inteligência artificial, combinando humor e crítica social de forma original.
Nos vídeos que têm circulado rapidamente nas plataformas, a apresentadora Marisa Maiô, sempre vestida com um maiô característico, ouve os dramas de convidados de maneira debochada. A proposta é oferecer um espaço onde absurdos e banalidades são discutidos com ironia, enquanto uma repórter e especialistas são entrevistados, frequentemente sem trazer informações relevantes ao público.
Um dos momentos que se destacou foi a interação entre Marisa e uma médica, que, ao ser questionada sobre como evitar espinhas, respondeu: “É só parar de ter!”. A resposta, considerada trivial, foi seguida pela resposta sarcástica da apresentadora: “Essa foi a inútil da médica!”. Esse tipo de humor, que mistura críticas ao sensacionalismo e à superficialidade em programas de auditório, tem ressoado com uma audiência que busca algo diferente.
O sucesso de “Marisa Maiô” reflete uma nova era de entretenimento digital, onde a inteligência artificial se torna uma ferramenta criativa, capaz de gerar conteúdo que satiriza a cultura contemporânea. Com uma mistura de humor ácido e crítica social, o programa promete continuar a conquistar fãs nas redes sociais, desafiando as convenções do que significa ser um apresentador de auditório nos dias de hoje.